“Depois dos 37 descobri no exame de rotina um mioma do tamanho de um feijão onde a médica indicou apenas como tratamento o anticoncepcional, porém como eu já não fazia uso há tempos, continuei assim. 3 anos depois, com 40 anos vieram cólicas insuportáveis, em 3 anos o mioma já estava maior que útero. 1 ano entre a primeira consulta e a cirurgia, com uma complicação, pois ao retirar o mioma e o útero, junto se foi um dos ureteres que precisou ser reimplantado. Deu tudo certo, isso tem 5 anos. Agora tento fazer a manutenção mas não há exames na rede.”
Monica
Brazil
“Sofro há muitos anos com intolerâncias alimentares. Tive um primeiro diagnóstico de intolerância a glúten, mas isso não mudou os sintomas; continuava a passar mal e minha resistência baixava demais, surgindo outros problemas. Depois de muitos médicos, muitos tratamentos "milagrosos" e muito dinheiro jogado fora, o diagnóstico mais assertivo no momento é de intolerância a lactose e síndrome do intestino irritável. Alguns médicos cobram um valor pela consulta que é inviável, enquanto outros parecem não entender o problema. Já passei por muito constrangimento com essa doença; é difícil conviver.”
Anónima
Brasil
“Adoeci com todos os sintomas da covid -19. Havia retornado de uma viagem de férias em Arraial Do Cabo. Ao retornar para a cidade onde morava, comecei a sentir dores abdominais, tosse seca, um cansaço inexplicável e diarreia.
Como trabalhava no serviço público local e na área de saúde, fui tratada no início da pandemia pelas pessoas que deveriam ter a dignidade de me acolher e me ajudar a entender o que estava acontecendo comigo; essas mesmas pessoas da saúde me diagnosticaram com: frescura para não trabalhar.”
Anónima
Brasil
“Vou contar a historia da minha mãe! Ela começou a sentir dificuldade de respirar, cansaço e dores nas costas, procuramos o médico, recebemos o diagnostico de uma bronquite e começamos o tratamento, mais em dois meses ela piorou muito e procuramos outro médico e ele analisando o raio X feito dois meses antes disse que minha mãe tinha uma massa no pulmão de 10 milímetros e precisávamos investigar, quando foi refeito o exame a massa já tinha tomado todo o seu pulmão, ou seja minha mãe tinha um câncer super agressivo e veio a falecer em 2 meses.”
Dayane
Brasil
“Sou Enfermeira, sai de férias do hospital no mês de dezembro , estava com viagem comprada e de repente comecei sentir uma dor respiratória irradiando para os Membros superiores, fui em um pronto socorro, era muita dor, a enfermeira fez a triagem e me encaminhou para ortopedia, insistindo com ela que minha dor era torácica respiratória , e ela grosseiramente insistiu com a ortopedia, falei com o ortopedista a mesma coisa e ele não me deu atenção, me encheu de remédios, viajei, qd voltei fui internada com TEP, Derrame pleural,trato até hj.”
Anónima
Brasil
“Fui internada às pressas por estar com cálculos na vesícula e no canal do pâncreas. Após realizar dois procedimentos cirúrgicos, tive problemas recorrentes no intestino. Ao retornar ao especialista, ele me explicou que apenas 7% dos pacientes que retiram a vesícula ficam com essas irregularidades no intestino, que é o meu caso, e que a maioria dos médicos desconhece esse problema, bem como a existência de uma medicação específica de uso contínuo para reparar o dano causado no organismo pela agora falta da vesícula. Nunca mais sofri depois disso.”
Paola
Brasil
“Recebi o diagnóstico de 3 doenças autoimunes, que acometem em sua grande maioria mulheres. Hipotireoidite de Hashimoto, Lipemia e Endometriose. Minha qualidade de vida e minha aparência física sofreram alterações e eu tive que ir atrás de informações para receber esses diagnósticos depois de muita pesquisa na internet. Nenhum médico do convênio fala sobre ou pede exames e os particulares custam uma fortuna. Ainda precisa aceitar o diagnóstico, entender melhor e buscar ajuda especializada, que não é acessível, infelizmente.”
Bruna
Brasil
“Minha história eu sempre cuido da minha saúde faço exame preventivo sempre tenho setenta e um anos cuido tenho quadro de câncer de mama mãe morreu de câncer de mama tenho duas irmã câncer de mama.”
Anónima
Brasil
“Tive problema de esterilidade que médico algum pôde diagnosticá-lo corretamente: um dizia que era ovário micropolicpistico; outro, que meu problema era tempo, pra eu voltar pra casa e esperar; outro, que precisava estimular meus óvulos e fazer uso de hormônios que acabaram criando glândulas supramamárias na minha axila. Em um dos exames - o útlimo, aos 47 anos, ao tentar a inseminação artificial - o médico me disse: "a casinha está pronta pra receber um bebê", mas não seria do meu óvulo; por isso, desisti. Não tenho filhos! Sou mãe sem filhos.”
Monica
Brasil
“Sempre gostei de ajudar a cuidar de pessoas, política em saúde sempre foi minha praia, como agente de saúde meu trabalho é um cuidado de prevenção. Mas, tem uns anos que tenho uma dor nas costas que ultimamente estava me limitando até limpar a casa, e dormia mal e olha que sou super cuidadosa com os outros… Até que chegou o dia do exame de ressonância magnética mostrou uma lesão na coluna já calcificada, de um provável tombo, que ocorreu anos atrás, um tombo de moto que não dei importância na hora. Preciso ter mais atenção e carinho comigo.”
Ariadne
Brasil
“Em outubro de 2021 meu seio começou a ficar estranho, fui ao médico com medo, pois minha tia tinha sido diagnosticada com câncer de mama recentemente. Recebi o diagnóstico: mastite, e antibióticos para tomar. 4 meses depois, com o agravamento do quadro, resolvi ir ao mastologista, foi quando ouvi pela primeira vez de um médico a palavra câncer. Desde então, foram muitos tratamentos e tem sido um ano difícil. Mas ao fim, parece que venci. Gostaria de pedir às mulheres que não relevem as alterações nos seus seios, se toquem e desconfiem sempre.”
Ana Paula
Brasil